A fórmula real do amor

Há um tempo estava lendo sobre aquele sentimento que a população mundial inteira costuma falar, antepor em frases, músicas, poesias, desculpas esfarrapadas, bebidas, etc, etc : o amor.
É tão clichê falar de amor, o básico dele todo mundo sabe, mas e o profundo, o íntimo desse sentimento, as pessoas sabem?
Não sou nenhuma especialista do amor, muito pelo contrário, do amor sei pouco, mas o pouco que sei, sei muito.
Na verdade (e voltando a primeira linha desse texto), é que li um estudo que - entrelinhas - revela que o amor é algo físico e totalmente criado pelo cérebro. Ava. Não diga que realmente achava que o amor nasce do coração??????!!!! Este é só um órgão, só não, é um dos órgão mais importantes do corpo, mas ele não tem capacidade de guardar ou criar sentimentos. Os sentimentos nascem da parte de trás do cérebro, ou seja, o que você sente pelo seu amado namorado (a), é algo 'humanóide' e crescente do seu corpo.
Posso estar falando bobagens, mas com base em experiencias, sei que, todos os sentimentos que temos nascem do nosso cérebro, ele manda em tudo mesmo. É claro que 10% do que você sente não em explicação plausível, é tipo um Poder Superior que faz, como aquele ditado "Toda tampa tem sua panela". É algo criado e traçado pelos céus e pelo destino, seja qual for sua crença. 





O amor é uma mistura de atracão física, é o nosso cérebro falando "Opa! esse macho aí tem tudo que eu gosto, além disso é um bom reprodutor", nosso cérebro age pelo fato de reproduzir, procurar alguém que realize ~aquele sexo~ . É tudo carnal. O cheiro atrai, o toque, o beijo, o corpo com corpo, enfim, tudo isso mistura e forma o amor. É como um bolo, o amor é como um bolo, você acrescenta ovos, açúcar, chocolate, trigo, etc.. e essa mistura, se transforma em um bolo. O amor também é assim :  cheiro, toque, beijo, sexo, momentos,  personalidades = amor. 


Você pode achar que tudo isso é balela de uma garota de 20 anos, ou apenas acreditar em estudos da http://super.abril.com.br/ciencia/amor-566654.shtml


Por: Gabriela Grigoletto

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