“Os cientistas erram. Não só eles: todos nós erramos. E é errando e corrigindo que se aprende. Na esperança de diminuir seus erros, os homens aprendem a pensar mais criticamente e, por extensão, mais autocriticamente. O exercício do diálogo abre espaço para conhecimentos novos e ajuda a evitar que se percam conhecimentos desmistificadores. Relembrar velhos mestres é tarefa da cultura viva.”
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